Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
(Fotos: Getty Images)
Não, não é um post político. Ou melhor, vai muito além da política. E sim, sou feminista, mas acho que já tinham percebido, right? E só para esclarecer, sou feminista na medida em que acredito na IGUALDADE e não por achar que somos melhores no que quer que seja. E agora que está entendido, não podia deixar de partilhar alguns dos melhores cartazes da marcha, de sábado, que se realizou em vários pontos do mundo.
(imagem do blog green kitchen stories)
Inicialmente, tinha pensado partilhar receitas com vocês num determinado dia da semana, mas depois das várias experiências a fazer estas barras de energia, achei que não poderia esperar por sexta para partilhar.
Estas barras são cruas e óptimas para depois do treino, ou um snack saudável.
Estas barras estão cheias de proteína e são doces, mas sem açucar "mau".
Ingredientes secos:
1 chávena (160 g) sementes de abóbora
1 chávena (100 g) côco
1/2 chávena (80 g) de sementes de cânhamo
1/2 chávena (50 g) de proteína de cânhamo (ou mais sementes)
4 colheres de sementes de chia
Ingredientes húmidos:
20 tâmaras frescas e sem caroço
6 colheres de oleo de côco
4 colheres de cacau cru
1 colher de chá de extrato de baunilha
Depois de tudo misturado:
6 colheres de aveia
2 colheres de chá de sementes de papoila
Num processador, combinar todos os ingredientes secos, rapidamente, mas sem ser em demasia; colocar esta mistura numa tigela e aguardar; juntar os ingredientes húmidos num processador, o que poderá demorar algum tempo e poderá ser necessário acrescentar alguma água; juntar esta mistura à seca, juntar a aveia e as sementes de papoila e misturar.
Colocar num tabuleiro/travessa de forma a ficar bem compacto; vai ao frigorifico 30 min. Cortar em barras. Dura, no frio, à vontade uma semana.
Espero que gostem. E se experimentarem, partilhem comigo.
Quando lemos um artigo que nos diz tanto que nos apetece partilhar com outros.
Foi o que aconteceu com este artigo no Man Repeller aqui - resumindo: foi preciso chegar a 2017 para que uma mulher negra fosse cabeça de cartaz de um grande festival como é o coachella ( a última foi Bjork em 2007), que é só o primeiro grande festival do ano a acontecer e aquele que dita os nomes para quase todos os outros que se seguem no verão.
E sejamos sinceros, a Beyoncé não é uma senhora qualquer, arrasta multidões e não há ninguém que não a conheça ou, pelo menos, uma música. Além de que os festivais de verão e, em especial o coachella, são feitos para jovens e, segundo um estudo feito em 2015, quem mais vai a festivais são mulheres jovens.
Então porquê esta ausência de artistas femininos?
Terminei 2016 e comecei o novo ano com brilho.
Venho desejar-vos um bom ano!
Custa-me imenso (re)começar. É a mesma rotina over and over again.
Se nos últimos dois anos a poucos concertos/festivais fui, este ano vai ser em grande.
Quero também voltar a viajar - em 2016, fomos a Copenhaga e viemos deslumbrados, lembram-se? - desta vez, quem sabe, Suécia?
Quero aprender a tricotar; quero cozinhar mais e melhor; talvez volte ao ginásio, porque sinto muito a falta da aula de RPM - como já aqui partilhei com vocês, treino em casa há cerca de um ano e adoro o conforto e a música alta, que só eu ouço. Quero ser uma melhor pessoa, também - o que vai muito para além de ser "simpático" com o outro - mas isso daria um post completamente diferente e longo.
E vocês?